Muitos médicos ao redor do mundo já defendem o uso de terapias regenerativas para casos de saúde e estética. Em uma explicação simples, trata-se da adoção de procedimentos que aceleram o ritmo de regeneração das funções normais de órgãos e tecidos. Esses profissionais acreditam que, no lugar de cuidar dos sintomas, é preciso intervir na raiz do problema, promovendo o reequilíbrio do organismo.
Um exemplo de terapia regenerativa foi amplamente divulgado na imprensa neste ano, em virtude da lesão que o jogador de futebol Neymar Jr. sofreu no quinto metatarso do pé direito. Após a centrifugação de uma amostra de sangue do atleta, os médicos selecionaram um plasma rico em plaquetas (PRP) – componente do sangue responsável pela cicatrização – e aplicaram o material na lesão para acelerar o processo de calcificação do osso.
Regeneração celular para a beleza
Quando o assunto é beleza, terapias regenerativas têm sido apontadas como o futuro da medicina estética.
Tratamentos relacionados à pele, calvície e região íntima têm proporcionado mais qualidade de vida para as pessoas e resultados mais naturais. Nesses casos, também é possível utilizar o plasma rico em nutrientes e fatores de crescimento autólogos, o que significa que foi extraído do próprio paciente. Ao ser aplicado na face, por exemplo, o material é capaz de estimular na pele uma nova fibra de colágeno, promovendo a neocolagênese.
Felizmente, a concepção da medicina estética vem sendo mudada e as técnicas artificiais de preenchimento estão sendo substituídas por células biológicas e não células-tronco, como muitos pensam erroneamente.
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Com isso, o paciente ganha em segurança e saúde, já que se utiliza de recursos do próprio corpo. O médico, por sua vez, desfruta de tranquilidade, diante da ausência de rejeição do organismo ao material, e consequente da felicidade de ter um sucesso no procedimento.
Vale a pena acompanhar a tendência de potencialização da regeneração celular para fins estéticos e médicos. Acompanhe nosso blog!
